Thursday, May 31, 2012

DÓI-ME O BARULHO

3 comments:

O Profeta said...

Um sótão cheio de lembranças
Escrevi no pó palavras sem nexo
Retirei uma cartola de uma caixa de cartão
E senti ao toque o poder da ilusão

Ilusões…
Um cavalo de pau perdido ao carrocel
Uma estola de um bicho qualquer
Uma escultura talhada a cisel

Uma foto a preto e branco
De uma mulher sem rosto
Uma janela virada para nenhum lado
Uma traquitana a imitar o sol-posto

Bom fim de semana

Mágico beijo

gota de vidro said...

Como sempre um poema repleto não só de beleza , mas também de muita profundidade.

O silêncio também dói tal como o barulho.

Bom domingo

BJitos da gota


o link que pediste

http://lagoreal.blohspot.com

Elizabeth said...

Un abrazo poeta visionario y buen amigo.