Poesia para pessoas sensíveis e adultas. O gosto é das matérias mais intangíveis- eu sei-Naveguem à vontade...Mas respeitem DIREITOS AUTORAIS...IMAGENS de Helo Spitali. E POEMAS de Véu de Maya...As IMAGENS de PINTURA do foro público, na capa dos vídeos, com os devidos créditos, simbolizam a minha homenagem a esses génios da pintura; por outro lado propiciam um clima de beleza e profundidade para a audição dos poemas. MUITO OBRIGADO PELO CARINHO DA VISITA...E DESFRUTE BEM...
Thursday, May 24, 2018
Wednesday, May 9, 2018
Poética do tempo/Chopin
copyright
*****
Este poema existencial, em torno da voracidade e preciocidade do tempo, está gravado dentro do vídeo, numa imagem delicada e sensitiva, após a recitação do poeta acompanhada por esta sonoridade intemporal de Chopin e " telas" da pintura mundial que o vão ilustrando.
Desfrute da conjugação: poesia, música e pintura, para fortaleza da mente e alegria dos sentidos. Obrigado/ Grazie/ Gracias/Merci.
Enjoy the relax among poetry/musique/painting....thank you so much...
*****
Este poema existencial, em torno da voracidade e preciocidade do tempo, está gravado dentro do vídeo, numa imagem delicada e sensitiva, após a recitação do poeta acompanhada por esta sonoridade intemporal de Chopin e " telas" da pintura mundial que o vão ilustrando.
Desfrute da conjugação: poesia, música e pintura, para fortaleza da mente e alegria dos sentidos. Obrigado/ Grazie/ Gracias/Merci.
Enjoy the relax among poetry/musique/painting....thank you so much...
Véu de Maya
Monday, November 13, 2017
Sonho acordado/Morricone
copyright
*****
Quero beber na nascente
Onde a liberdade seja sagrada
E o amor seja uma prática corrente;
*
Quero conversar na colina
Onde os véus sejam rasgados
E a música uma estrela sibilina
*
Quero caminhar no presente
Onde a aventura seja sagrada
E o mundo naturalmente inocente;
*
Quero escutar o silêncio
Onde tudo seja eco sagrado
Mesmo que Deus fique calado;
*
Quero passear pelo caos
Onde tudo esteja desguarnecido
Mas o Universo subsista protegido;
»
Quero vencer todos os abismos
Onde os sinos toquem festivos
E a vertigem recupere os sentidos;
*
Quero habitar nessa estrelar mansão
Onde tudo seja apenas verdade
E os destinos houvessem de dar a mão...
*
Mas-ironicamente- tudo isto?
Não passa duma fantástica ilusão!...
*****
Quero beber na nascente
Onde a liberdade seja sagrada
E o amor seja uma prática corrente;
*
Quero conversar na colina
Onde os véus sejam rasgados
E a música uma estrela sibilina
*
Quero caminhar no presente
Onde a aventura seja sagrada
E o mundo naturalmente inocente;
*
Quero escutar o silêncio
Onde tudo seja eco sagrado
Mesmo que Deus fique calado;
*
Quero passear pelo caos
Onde tudo esteja desguarnecido
Mas o Universo subsista protegido;
»
Quero vencer todos os abismos
Onde os sinos toquem festivos
E a vertigem recupere os sentidos;
*
Quero habitar nessa estrelar mansão
Onde tudo seja apenas verdade
E os destinos houvessem de dar a mão...
*
Mas-ironicamente- tudo isto?
Não passa duma fantástica ilusão!...
Véu de Maya
Saturday, July 29, 2017
No barco da vida/ Pausa balnear.
copyright
***** É o amor da
viagem e o rumo
do navio Que
se desafia um ao
outro Com igual coragem e
sangue frio *
O
mar profundo e a
a dona travessia Onde
os barcos na
vida
os sonhos Se
enrolarem seus enigmas * O porto de partida e o porto de chegada Onde cada cada é saída uma nova partida E cada partida é uma
nova chegada * chegada As
expectativas e supera que
no navio é o ar e a respiração
E na vida a nobreza da
missão *
A ambição e as descobertas
Que se jogam belas e seguras
Mesmo nos portos da hora incerta
*
A fruição e as formas belas
Que sopram durante o percurso E se renovam em criações serenas * A felicidade do mar e a aventura do navio Que mesmo quando fica da vida aus Entes
volta no sonho a
fazer-se sentir
presentes *
É o amor da viagem e
a travessia de
riscos Onde
os barcos no mar
e os destinos na vida Se
enrolam nos seus enigmas
*** Frágil círculo das partidas e das chegadas Onde no mar que é metáfora e na vida que está Transitam os humanos que marcam a sua passagem Com as mais belas e terríveis pegadas!...
Véu de
Maya
***** É o amor da
viagem e o rumo
do navio Que
se desafia um ao
outro Com igual coragem e
sangue frio *
O
mar profundo e a
a dona travessia Onde
os barcos na
vida
os sonhos Se
enrolarem seus enigmas * O porto de partida e o porto de chegada Onde cada cada é saída uma nova partida E cada partida é uma
nova chegada * chegada As
expectativas e supera que
no navio é o ar e a respiração
E na vida a nobreza da
missão *
A ambição e as descobertas
Que se jogam belas e seguras
Mesmo nos portos da hora incerta
*
A fruição e as formas belas
Que sopram durante o percurso E se renovam em criações serenas * A felicidade do mar e a aventura do navio Que mesmo quando fica da vida aus Entes
volta no sonho a
fazer-se sentir
presentes *
É o amor da viagem e
a travessia de
riscos Onde
os barcos no mar
e os destinos na vida Se
enrolam nos seus enigmas
*** Frágil círculo das partidas e das chegadas Onde no mar que é metáfora e na vida que está Transitam os humanos que marcam a sua passagem Com as mais belas e terríveis pegadas!...
Véu de
Maya
Monday, July 24, 2017
Flauta de Pâ II/Chopin
copyright
*****
Somos a aventura e o amor,
a alegria vital e a dor.
O tempo que se mima a ele próprio,
como néctar que transborda em copo;
*
Somos a fragrância mágica
E o voo leve que nos encanta,
como flauta de pã sedutora mas trágica,
depois das vertigens que à vista levanta;
*
Somos o destino do mundo
em lances onde o caos alastra profundo,
até aos gritos de dor em que a vida se apranta,
como serpente cravada na garganta;
*
Somos o riso que nos espanta,
e o fardo pesado que já se levanta,
e a altivez leve que em espiral circula
secreta como a luz que a fecunda...
*
Somos vagas, navios, e portos,
núvens, faróis, e nunca prontos,
leveza de voos em rasgo de pássaros,
e até rios de pranto em vida de lázaros;
*
Somos o azar que nos envolve,
e a liberdade de emergir que nos acolhe,
mas também o grito que nos invade,
e a nostalgia que nos aflora à saudade...
*
Somos as máscaras do destino,
Véus do acaso em eterno desatino,
A vida... jogada em azar cifrado,
O desejo do mais no efémero plasmado,
E, por fim, o nada de bronze, no voo sagrado!...
Somos a aventura e o amor,
a alegria vital e a dor.
O tempo que se mima a ele próprio,
como néctar que transborda em copo;
*
Somos a fragrância mágica
E o voo leve que nos encanta,
como flauta de pã sedutora mas trágica,
depois das vertigens que à vista levanta;
*
Somos o destino do mundo
em lances onde o caos alastra profundo,
até aos gritos de dor em que a vida se apranta,
como serpente cravada na garganta;
*
Somos o riso que nos espanta,
e o fardo pesado que já se levanta,
e a altivez leve que em espiral circula
secreta como a luz que a fecunda...
*
Somos vagas, navios, e portos,
núvens, faróis, e nunca prontos,
leveza de voos em rasgo de pássaros,
e até rios de pranto em vida de lázaros;
*
Somos o azar que nos envolve,
e a liberdade de emergir que nos acolhe,
mas também o grito que nos invade,
e a nostalgia que nos aflora à saudade...
*
Somos as máscaras do destino,
Véus do acaso em eterno desatino,
A vida... jogada em azar cifrado,
O desejo do mais no efémero plasmado,
E, por fim, o nada de bronze, no voo sagrado!...
Véu de Maya
Tuesday, June 6, 2017
Às portas do mistério/ S. Bach
copyright
*****
*****
A poesia do amor, a eterna,
é como a felicidade que dança
nos olhos de uma criança,
E que só com o amor se alcança;
*
Com as vestes da fantasia,
abre as portas ao mistério,
E com os acordes da alegria,
toca o insensível do universo...
*
Mas como neste jogo é quase nada,
leve sombra do viajante na estrada,
Acrescenta o pleno da alegria
a cada instante de vida doirada.
*
Como o céu numa noite estrelada
e o orvalho nos alvores da madrugada
E a bravura dos que a trazem ao colo,
a emoção do mundo, vertida em leve esperança...
*
A poesia do amor, a eterna,
é como a ilusão que brilha
Nos olhos de uma criança,
E que só com paixão se alcança!...
é como a felicidade que dança
nos olhos de uma criança,
E que só com o amor se alcança;
*
Com as vestes da fantasia,
abre as portas ao mistério,
E com os acordes da alegria,
toca o insensível do universo...
*
Mas como neste jogo é quase nada,
leve sombra do viajante na estrada,
Acrescenta o pleno da alegria
a cada instante de vida doirada.
*
Como o céu numa noite estrelada
e o orvalho nos alvores da madrugada
E a bravura dos que a trazem ao colo,
a emoção do mundo, vertida em leve esperança...
*
A poesia do amor, a eterna,
é como a ilusão que brilha
Nos olhos de uma criança,
E que só com paixão se alcança!...
Véu de Maya
Thursday, April 13, 2017
Adão e Eva/ Chopin
copyright
*****
Somos a vida que sofre no nada
E o mar onde os navios se contagiam,
Errantes, nos clarins da partida e da chegada;
*
Somos o nada que se espelha no tudo
E a música, onde o Universo é uma máscara sublime,
Em ornamentos de veludo;
*
Somos a passagem-breve
Que se espelha nos sonhos da madrugada
E o véu dos abismos que se deslumbra
Na claridade da noite estrelada;
*
Somos o desejo-livre
Que se derrama na liberdade cercada?
E o vento que se descarrega nas nuvens
de uma ilusão adiada;
*
Somos o amor-incerto
Que circula na humanidade cercada
E a liberdade que combate,
Até transbordar em morada sagrada;
*
Somos os véus do tudo e do nada,
Peregrinos absolutos na estrada:
*
Os dados de uma errância arriscada,
Inocentes sobre o recinto da vida,
Lançados simplesmente e mais nada!...
*****
Somos a vida que sofre no nada
E o mar onde os navios se contagiam,
Errantes, nos clarins da partida e da chegada;
*
Somos o nada que se espelha no tudo
E a música, onde o Universo é uma máscara sublime,
Em ornamentos de veludo;
*
Somos a passagem-breve
Que se espelha nos sonhos da madrugada
E o véu dos abismos que se deslumbra
Na claridade da noite estrelada;
*
Somos o desejo-livre
Que se derrama na liberdade cercada?
E o vento que se descarrega nas nuvens
de uma ilusão adiada;
*
Somos o amor-incerto
Que circula na humanidade cercada
E a liberdade que combate,
Até transbordar em morada sagrada;
*
Somos os véus do tudo e do nada,
Peregrinos absolutos na estrada:
*
Os dados de uma errância arriscada,
Inocentes sobre o recinto da vida,
Lançados simplesmente e mais nada!...
Véu de Maya
Thursday, March 30, 2017
Inocência e poesia/Tchaikovsky
copyright
*****
Este poema de amor e ternura pela inocência das crianças-está escrito dentro do vídeo-numa imagem expressiva-tendo como música de fundo uma melodia sublime deTchaikovsky e fica ilustrado por telas extraordinárias da pintura mundial. Desfrute da simbiose entre poesia e música e pintura, por ser um exercício que toca os sentidos e exalta o espírito... Enjoy the harmony: poetry/music / picture:Wonderful. Obrigado/ Grazie/Merci/ Gracias Thanks...
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Este poema de amor e ternura pela inocência das crianças-está escrito dentro do vídeo-numa imagem expressiva-tendo como música de fundo uma melodia sublime deTchaikovsky e fica ilustrado por telas extraordinárias da pintura mundial. Desfrute da simbiose entre poesia e música e pintura, por ser um exercício que toca os sentidos e exalta o espírito... Enjoy the harmony: poetry/music / picture:Wonderful. Obrigado/ Grazie/Merci/ Gracias Thanks...
Véu de Maya
.Monday, March 6, 2017
ODE À VIDA/Morricone
copyright
*****
Esta Ode à Vida está escrita dentro do vídeo-ilustrada por telas sugestivas da pintura mundial-e floreada por uma melodia intensa e sublime. Desfrute da harmonia entre poesia, música e pintura. Abra o vídeo em full screen para uma melhor visibilidade das imagens e do poema. Obrigado/Thank You.
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Esta Ode à Vida está escrita dentro do vídeo-ilustrada por telas sugestivas da pintura mundial-e floreada por uma melodia intensa e sublime. Desfrute da harmonia entre poesia, música e pintura. Abra o vídeo em full screen para uma melhor visibilidade das imagens e do poema. Obrigado/Thank You.
Véu de Maya
Tuesday, February 7, 2017
Floresta Virgem/ Bach
copyright
*****
Este poema existencial está escrito no vídeo em imagens ilustrativas... e floreado com a alusão a telas encantadoras da pintura mundial ao som empolgante da tocata de Bach...Desfrute deste momento estético igualmente reflexivo. Abra o vídeo em full screen, para melhor leitura do poema e visibilidade das imagens...Enjoy free this poetic moment...Obrigado/Thanks.
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Este poema existencial está escrito no vídeo em imagens ilustrativas... e floreado com a alusão a telas encantadoras da pintura mundial ao som empolgante da tocata de Bach...Desfrute deste momento estético igualmente reflexivo. Abra o vídeo em full screen, para melhor leitura do poema e visibilidade das imagens...Enjoy free this poetic moment...Obrigado/Thanks.
Véu de Maya
Friday, January 6, 2017
Num Raio de Loucura
copyrihgt
*****
Neste raio de loucura, em que floresce o poeta,
Que é de catarse ou de paixão incerta...
E que, na boémia da vida, nunca chega à medida certa,
Por ser este fogo ingénuo o que à vida mais liberta,
*
Subo-por raiz-às paixões nobres da vida,
Por esta escada utópica de loucura...
Que é só com amor, bravura e sabedoria,
Que se mata a estupidez, que à vida só perturba.
Neste espelho, que enlaça utopias, desafios e ternura,
Sorrio às almas cândidas, que levitam na catarse pura,
Mas prendem ao umbigo esta paixão ingénua de vencer
A vulgaridade trágica, apenas por retóricas-belas-que sublimam!
*
Ora é-desde o princípio-no seu voo planáltico,
Onde arde a vida-leve-em desafios e olhares-
Que a poesia vem fundir a lucidez à loucura
E lançar por este arco uma flecha na lonjura!...
*****
Neste raio de loucura, em que floresce o poeta,
Que é de catarse ou de paixão incerta...
E que, na boémia da vida, nunca chega à medida certa,
Por ser este fogo ingénuo o que à vida mais liberta,
*
Subo-por raiz-às paixões nobres da vida,
Por esta escada utópica de loucura...
Que é só com amor, bravura e sabedoria,
Que se mata a estupidez, que à vida só perturba.
Neste espelho, que enlaça utopias, desafios e ternura,
Sorrio às almas cândidas, que levitam na catarse pura,
Mas prendem ao umbigo esta paixão ingénua de vencer
A vulgaridade trágica, apenas por retóricas-belas-que sublimam!
*
Ora é-desde o princípio-no seu voo planáltico,
Onde arde a vida-leve-em desafios e olhares-
Que a poesia vem fundir a lucidez à loucura
E lançar por este arco uma flecha na lonjura!...
Véu de Maya
Thursday, December 22, 2016
Thursday, October 20, 2016
Na minha barca/ Chopin
copyright
*****
Sou a vida que brinca
no efémero que passa,
E a nostalgia que fica
na saudade que grassa;
*
Sou o sonho que acorda,
quando o real amanhece.
E a paixão que transborda,
quando a vida acontece;
*
Sou a noite que escuta,
quando o silêncio floresce.
E o rio que se aprofunda,
quando o caudal endoidece;
*
Sou a aventura que estica,
quando o instante brinca.
E a alegria que dói,
quando a dor constrói;
*
Sou um pássaro que voa
e até a nuvem que destoa,
Mas no que vivo, sou-fogo
E em tudo, nunca ardo à toa.
*****
Sou a vida que brinca
no efémero que passa,
E a nostalgia que fica
na saudade que grassa;
*
Sou o sonho que acorda,
quando o real amanhece.
E a paixão que transborda,
quando a vida acontece;
*
Sou a noite que escuta,
quando o silêncio floresce.
E o rio que se aprofunda,
quando o caudal endoidece;
*
Sou a aventura que estica,
quando o instante brinca.
E a alegria que dói,
quando a dor constrói;
*
Sou um pássaro que voa
e até a nuvem que destoa,
Mas no que vivo, sou-fogo
E em tudo, nunca ardo à toa.
Véu de Maya
Friday, September 30, 2016
Poética das Mãos/ Morricone
copyright
*****
As tuas mãos, plumas de pássaro,
São borboletas na leveza do ar
E rios de profundidade virginal
No jogo inocente do acaso.
*
Sonham criativas, pela vida inspiradas,
Como musas de uma espontaneidade intensa
Véus de espanto em toque de alvoradas
E vertigens sublimes em criatividade imensa.
*
E brindam no seu fluxo madrigal
De toques da alegria bebida no teu sorvo
À inocência da vida na sua loucura seminal
De pássaros livres em voo louco
*
Mas o que mais desvendo nelas
E só deslindo noutras, já bocas,
É que brincam como borboletas
Em rasgos felizes, até ficar loucas!...
*****
As tuas mãos, plumas de pássaro,
São borboletas na leveza do ar
E rios de profundidade virginal
No jogo inocente do acaso.
*
Sonham criativas, pela vida inspiradas,
Como musas de uma espontaneidade intensa
Véus de espanto em toque de alvoradas
E vertigens sublimes em criatividade imensa.
*
E brindam no seu fluxo madrigal
De toques da alegria bebida no teu sorvo
À inocência da vida na sua loucura seminal
De pássaros livres em voo louco
*
Mas o que mais desvendo nelas
E só deslindo noutras, já bocas,
É que brincam como borboletas
Em rasgos felizes, até ficar loucas!...
Véu de Maya
Thursday, September 15, 2016
Poema de Véu de Maya em torno da nostalgia do Outono/ Chopin
copyright
*****
Este poema acerca da nostalgia do Outono, depois de declamado pelo poeta, está escrito dentro do vídeo numa imagem delicada e sensitiva...e floreado por telas ilustrativas da pintura mundial- sob a sonoridade estrelar de uma fantasia de Chopin...Desfrute da fusão deliciosa entre poesia, música e pintura, pela felicidade do espírito e para alegria estética dos sentidos. Não se esqueça de abir o vídeo em ecrã inteiro-full screen- para uma mais confortável visibilidade das imagens e do poema.
Enjoy the harmony: poetry, music and picture. Amazing relax. thanks.
*****
Este poema acerca da nostalgia do Outono, depois de declamado pelo poeta, está escrito dentro do vídeo numa imagem delicada e sensitiva...e floreado por telas ilustrativas da pintura mundial- sob a sonoridade estrelar de uma fantasia de Chopin...Desfrute da fusão deliciosa entre poesia, música e pintura, pela felicidade do espírito e para alegria estética dos sentidos. Não se esqueça de abir o vídeo em ecrã inteiro-full screen- para uma mais confortável visibilidade das imagens e do poema.
Enjoy the harmony: poetry, music and picture. Amazing relax. thanks.
Yet the poem in portuguese language, for google translator if you want...
*****
Roda, roda, ó folha de Outono,
Que secaste sem saber...
Mas eu que te toco tão leve
Em que chá te poderia beber!
*
Canto ao vento que te leva
E ao toque que já não podes florir
E ao ver-te rodar assim serena
Como poderia não te esculpir!
*
Sigo ao teu lado pertinho
E ao vaguear no teu caminho
Sorrio-me a passear sozinho
E a sentir-te como idílio já esbecido...
*
Mas ao Baco que à vida sorri
E neste louco altar floresce...
Sob os véus do que festejo em ti
Venho dançar, ó folha de Outono,
*
Pois não quero estiolar como tu
Sem me embriagar neste poema
À nostalgia do que sinto por ti...
*
E ao vento que até na morte se ri
Que sopre até valer a pena...
Na roda em que tudo na vida flori!...
Roda, roda, ó folha de Outono,
Que secaste sem saber...
Mas eu que te toco tão leve
Em que chá te poderia beber!
*
Canto ao vento que te leva
E ao toque que já não podes florir
E ao ver-te rodar assim serena
Como poderia não te esculpir!
*
Sigo ao teu lado pertinho
E ao vaguear no teu caminho
Sorrio-me a passear sozinho
E a sentir-te como idílio já esbecido...
*
Mas ao Baco que à vida sorri
E neste louco altar floresce...
Sob os véus do que festejo em ti
Venho dançar, ó folha de Outono,
*
Pois não quero estiolar como tu
Sem me embriagar neste poema
À nostalgia do que sinto por ti...
*
E ao vento que até na morte se ri
Que sopre até valer a pena...
Na roda em que tudo na vida flori!...
Véu de Maya
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